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No Brasil, é estimado que 100 mil balões são soltos, a cada ano. Os estados do Rio de Janeiro e São Paulo lideram as estatísticas de avistamentos com balões não tripulados de ar quente, seguidos pelo estado do Paraná.

Ao sobrevoar centros urbanos, o balão acarreta risco a milhares de vidas. Dependendo de como foi construído, o balão pode ser ingerido pelo motor da aeronave ou até mesmo danificar alguma parte da estrutura do avião, no momento do impacto.

Diante do risco para a segurança da aviação e do tráfego aéreo brasileiro, o CENIPA realiza atividades de conscientização sobre o risco baloeiro. O objetivo é prevenir que novos acidentes aeronáuticos com características semelhantes ocorram.

No entanto, como se trata de prática ilegal, com amparo previsto em lei, a soltura de balão é  repreendida também pelas Secretarias de Segurança Pública Estaduais, pelas autoridades policiais e demais órgãos de defesa civil.

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